Apesar de variados relatos sobre sua eficácia, a reiki é ainda pouco reconhecida pela medicina. Mas é reconhecido como terapia alternativa complementar pela OMS.
Algumas escolas ensinam que o Reiki entra nos seus praticantes através do sétimo chakra (a Coroa), preenche o sistema energético sutil do praticante, e após ser transubstanciada no chakra Cardíaco, flui através das suas mãos para o corpo de quem recebe. Outras escolas ensinam que a energia entra através do primeiro chakra (raiz), preenche a aura, torna-se centrada no quarto chakra (coração) e flui através das mãos do praticante. A maioria das escolas ensina que a energia Reiki é uma energia "inteligente", que "sabe o que fazer", ou "onde é necessária". Também afirmam que, por outro lado, se quem recebe não estiver aberto ao tratamento, modificando suas emoções, pensamentos e atos nocivos, a energia não terá efeito duradouro no organismo, persistindo o desequilíbrio energético e, por consequência direta, a enfermidade. O "tratamento" é tradicionalmente efetuado ao impor-se as mãos. O praticante pede a quem recebe para se deitar e relaxar. Então, o praticante atua como um canal para a energia Reiki, deixando a energia ser canalizada através das suas mãos até onde quem recebe mais precisa. Normalmente o praticantes aplica as suas mãos em vários locais do corpo de quem recebe Reiki. Alguns praticantes tocam no corpo ou mantêm as mãos próximas do local a ser tratado. Alguns pacientes relatam sentir várias sensações subjectivas e objectivas: calor, frio, pressão, sonolência, vibrações, etc. Os praticantes de Reiki atribuem estas sensações à energia Reiki chegando ao corpo e à aura de quem a recebe e a reparar as suas deficiencias energéticas, reparando e abrindo os seus canais energéticos (meridianos), removendo bloqueios, etc... Outros pacientes relatam sentir muito pouca ou nenhuma alteração. Teorias e práticas
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